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Gerador de CPF para testes

Gerador de CPF (uso de teste)

Gere CPFs válidos pelo dígito verificador para testes e desenvolvimento. Tudo acontece no seu navegador (on-device). Não use para fraudes ou para se passar por outra pessoa.

Gere entre 1 e 200 CPFs.
Lista atualizada.

Resultados

A lista abaixo contém CPFs com dígitos verificadores válidos para uso técnico (teste/dev). Não consultamos bases oficiais e não indicamos situação cadastral.
#CPFSem máscara

Aviso legal: ferramenta didática para testes. Não use dados gerados para fins ilícitos ou de identificação real.

Gerador de CPF: o que é, como funciona e quando usar?

O Gerador de CPF desta página foi criado para testes e desenvolvimento (dev/QA) em formulários e sistemas. Ele gera combinações que passam na validação matemática do dígito verificador, úteis para homologação e estudos, sem consultar bases oficiais. Tudo acontece no seu navegador (on-device), sem coleta ou armazenamento de dados.

Aviso importante: a ferramenta é exclusivamente didática. Não deve ser usada para abrir contas, contratar serviços, obter vantagens ou se passar por terceiros. Não nos responsabilizamos pelo uso indevido. O uso é de responsabilidade do usuário.

O que é CPF e para que serve

O CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) é o identificador numérico mantido pela Receita Federal para organizar obrigações fiscais e facilitar cadastros financeiros. Com o tempo, virou um documento-chave no dia a dia: bancos, comércio, nota fiscal, serviços públicos e privados usam o CPF para identificar cada indivíduo de forma única.

O que este gerador faz (e o que ele não faz)

O gerador cria CPFs válidos pelo dígito verificador, ideais para testar se um formulário, API ou aplicação aceita o formato corretamente. Ele não confere situação cadastral, não diz se um número pertence a alguém e não se conecta a nenhuma base oficial. “Válido” aqui significa apenas “passa na regra matemática”, não “existe de verdade”.

CPF válido x CPF real: qual a diferença

Um CPF válido é um número que cumpre as regras de cálculo dos dígitos verificadores. Já um CPF real é um número atribuído a uma pessoa específica e registrado na base da Receita. Nosso gerador cria números válidos matematicamente, mas sem vínculo com pessoas ou cadastros. Em testes, isso é suficiente para validar se o seu sistema funciona; para uso civil/contratual, não é.

Como funciona o dígito verificador do CPF (explicação simples)

O CPF tem 11 dígitos. Os 9 primeiros são o “corpo” do número e os 2 últimos são os dígitos verificadores (DV1 e DV2), criados para detectar erros de digitação.

DV1 (décimo dígito):

  1. Escreva os 9 dígitos do CPF.
  2. Multiplique cada dígito por um peso decrescente de 10 até 2 (o 1º dígito × 10, o 2º × 9, …, o 9º × 2).
  3. Some todos os resultados.
  4. Calcule resto = (soma mod 11).
  5. Se resto < 2, então DV1 = 0; caso contrário, DV1 = 11 − resto.


DV2 (décimo-primeiro dígito):

  1. Refaça o processo usando os 9 dígitos + o DV1.
  2. Agora os pesos vão de 11 até 2 (o 1º dígito × 11, o 2º × 10, …, o DV1 × 2).
  3. Some, calcule o resto mod 11 e aplique a mesma regra: resto < 2 → DV2 = 0; senão, DV2 = 11 − resto.


Por que isso importa?

Essa verificação confere coerência interna ao número e pega erros comuns, como trocar um dígito ou inverter posições. Por isso, muitos sistemas recusam CPFs que não passam nesse teste. Observação: a máscara (###.###.###-##) é só formatação — ela não muda o cálculo dos dígitos.

História do CPF no Brasil

O CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) foi criado pela Receita Federal para padronizar a identificação de contribuintes e dar mais precisão ao controle tributário. Antes dele, cadastros dispersos e a existência de homônimos dificultavam a organização das informações fiscais. Ao estabelecer um número único e vitalício por pessoa, o CPF simplificou cadastros, reduziu erros e facilitou o cruzamento de dados.

Com a digitalização dos serviços, o CPF transcendeu o âmbito fiscal e passou a ser adotado em bancos, concessão de crédito, comércio, saúde, educação e programas governamentais, tornando-se o identificador pessoal mais utilizado no país. Hoje, ele é peça central em processos de autenticação e abertura de contas, embora não substitua outros documentos (como RG ou CNH) quando a legislação exige.

É legal usar um gerador de CPF

A regra matemática do CPF é pública e criar números que passam nessa regra não é ilegal por si só. O risco aparece quando alguém tenta usar um número gerado para se passar por terceiros, burlar cadastros ou cometer fraudes. Por isso, este gerador existe para teste/dev e educação, com limites e avisos claros. Mantenha termos de uso e políticas visíveis, e use apenas em ambientes de homologação.

Como usar o gerador com segurança (boas práticas)

Utilize a ferramenta em ambientes de teste e documente internamente que os CPFs são fictícios. Gere apenas o mínimo necessário, evite associar os números a dados pessoais reais e, se for compartilhar listas, sinalize com um prefixo claro (ex.: “TESTE-CPF”). Não misture bases de homologação com a de produção, e mantenha logs e prints sem dados sensíveis.

Por que falamos em “on-device” e privacidade

“On-device” significa que toda a geração ocorre no seu navegador, sem envio para servidores. Isso reduz a superfície de risco, melhora desempenho e evita retenção de dados. É a abordagem ideal para ferramentas de teste e utilidades rápidas na web.

CPF com máscara: o que é e quando usar

A máscara é apenas a formatação exibida como ###.###.###-##. Alguns formulários exigem máscara; outros aceitam só números. Em rotinas de teste, é comum oferecer as duas versões para cobrir os diferentes comportamentos dos sistemas e validar a sanitização do input.

Sequências inválidas: por que são rejeitadas

Além do cálculo do dígito, muitas aplicações bloqueiam sequências óbvias como “000.000.000-00”, “111.111.111-11” etc. Isso ajuda a evitar entradas artificiais demais e melhora a qualidade dos dados. Nosso gerador já evita essas sequências nos resultados.

O gerador consulta a Receita Federal?

Não. Ele só aplica a regra pública do dígito verificador para validar a estrutura numérica. Situação cadastral não é consultada nem exibida.

Regras de uso geral e manual de ética

Posso usar para cadastro real?

Não. A ferramenta é exclusiva para testes e desenvolvimento (dev/QA). Qualquer uso fora desse contexto pode ser ilegal e é de responsabilidade do usuário.

Vocês armazenam os números gerados?

Não. A geração é local (on-device), feita no seu navegador. Nada é enviado ou salvo em servidores e não coletamos os resultados.

Pode coincidir com um CPF existente?

Pode, por coincidência matemática, já que o espaço de combinações é grande. Por isso o uso é apenas didático/técnico, sem associação a pessoas reais.

Posso gerar em lote e exportar?

Sim. Você pode gerar vários CPFs de teste, copiar a lista ou exportar em CSV — ideal para homologação, testes de carga e automações de QA.

O que significa “CPF válido pelo dígito”?

Significa que o número passa na verificação matemática dos dígitos (DV1 e DV2). Isso não comprova existência real nem regularidade perante a Receita.

Exemplos de uso correto

Testar o formulário de cadastro do seu site. Popular uma base de homologação para demonstrar fluxos de compra, assinatura e login. Validar a sanitização e máscara dos campos de CPF em apps mobile e web. Demonstrar, em sala de aula ou treinamento, como funciona a checagem de dígitos verificadores.

Exemplos de uso indevido

Usar para abrir contas, assinar serviços ou obter vantagens como se fosse um número real. Associar os CPFs de teste a dados pessoais de terceiros. Compartilhar listas como se representassem pessoas reais. Qualquer uso fora de teste/dev é inadequado e pode ser ilegal.

Dicas para equipes de produto, QA e dev

Documente o escopo de teste, defina limites de volume, mantenha um repositório de dados sintéticos (CPF, nome fictício, e-mail de teste) e rode testes automatizados com entradas mascaradas e desmascaradas. Em casos de auditoria, registre que os dados são sintéticos e que nenhum dado real foi usado.

Aviso legal

O Gerador de CPF é uma ferramenta de utilidade técnica para testes e desenvolvimento. Ele aplica a regra pública dos dígitos verificadores, sem consultar ou expor bases oficiais. Use em homologação, não associe a dados reais e respeite leis e políticas. Não nos responsabilizamos por uso indevido; o usuário é responsável por como utiliza os números gerados.

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